Uma visão feminina do " Encontro com o viver "


Algumas pessoas habituadas a reclamar da vida e de tudo, entre outras palavras, comentam: isso não é viver, mas vegetar.
Elas, de fato, intuem o que é realmente vida? Em que sentido caminha seu viver?
Ao ouvir tais comentários, percebe-se que tais pessoas  não pesquisam a relação entre o nascer e o morrer,  porque se encontram na matéria, não aproveitam a oportunidade que lhes é dada nesse período de estada na Terra, onde são apenas hóspedes e sequer sentem gratidão por existir. Certamente não atentam para o desabrochar das flores, o cantar dos pássaros, o sorriso de uma criança, um toque  de carinho, uma palavra amiga, toda a beleza que existe ao seu redor.  Esquecem de olhar as estrelas, embotadas em si ignoram a existência de um SER SUPREMO que com suas leis inflexíveis rege o universo e comanda a existência.
Tais pessoas  perderam quase que totalmente a sensibilidade. Interessante seria balançar  suas estruturas  para que conseguissem, mesmo que  apenas por um momento, reconhecer sua insignificância diante da grandiosidade da Criação. Dessa forma poderia brotar em suas almas o sentido da vida, resgatando-as  da opressão em que vivem, despontando em seus olhos a alegria de viver e  existir.
Iza Engel